Dívida pública brasileira é a terceira maior entre os 20 principais países emergentes
A gestão econômica desastrosa do governo atual colocou o Brasil em uma posição vergonhosa no ranking global: nossa dívida pública é a terceira maior entre os 20 principais países emergentes. Perdemos até para Bolívia, país que vive crises econômicas crônicas. Para um país do tamanho e potencial do Brasil, essa posição é um atestado de incompetência e irresponsabilidade fiscal.
Os números não mentem. O crescente endividamento gera desconfiança no mercado, afugenta investidores e empurra o dólar para cima, pressionando ainda mais a inflação e os juros. O resultado? O brasileiro paga mais caro em tudo, desde alimentos até financiamentos, enquanto o governo segue sua rota de gastança desenfreada, sem apresentar soluções concretas para reduzir o rombo nas contas públicas.
O país, que já teve credibilidade no cenário internacional, hoje patina na lama da desconfiança. Com uma dívida alta e uma política econômica sem rumo, qualquer tentativa de melhorar a nota de crédito do Brasil fica cada vez mais distante. O que poderia atrair investimentos e gerar empregos acaba sendo esmagado pelo peso de um Estado inchado, ineficiente e obcecado em aumentar impostos ao invés de cortar gastos.
Enquanto isso, o governo insiste em discursos vazios e medidas paliativas, tentando empurrar a crise com a barriga. A realidade, porém, não perdoa: sem responsabilidade fiscal, o Brasil continuará no fundo do poço, e quem paga a conta, como sempre, é o cidadão.
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